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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012


Durante uma incursão policial na favela de Antares, na zona oeste carioca, numa troca de tiros, um cinegrafista da TV Bandeirantes foi atingido e morto. O fato tornou-se, não apenas manchete, como serviu de bandeira para um grande protesto da imprensa. Diversas questões foram levantadas, defendidas. Um jornalista, em plena atividade, no local do fato ou na redação, representa um operário. Suas condições básicas de integridade física devem ser mantidas antes, durante e depois da atividade profissional.

Ser repórter de campo, significa estar exposto às condições que o ambiente impõe. Mas e a segurança? Estabelecem-se padrões que são aceitos e incorporados pelas empresas jornalísticas. Se a “pauta” é em região ou condição perigosa, é formada uma equipe geralmente formada por pessoal experiente.
O 4º poder existe! Está nos corações e mentes dos jornalistas e editores! Essa exposição, desnecessária até, custou a vida de um profissional. Aquele cinegrafista “tinha consciência de que estava arriscando a própria vida!” O afã de informar, não pode estar acima da segurança do profissional. Aquele tipo de informação lhe custou a vida. O noticiador virou notícia. Por que? Os porquês são de várias naturezas. O que mais chama a atenção do jornalismo contemporâneo é “o estar no lugar e no momento exato em que ocorre o fato”.
Numa situação semelhante à ocorrida com o cinegrafista da TV Bandeirantes, o jornalismo estaria sendo praticado como “fonte” da notícia. A noção de tentar levar ao tele-expectador o instante da ação, o clima da situação, o “perigo de morte”, advindo do próprio grau de periculosidade do cenário mostrado, evidenciam o “cumprimento de uma diretiva superior”, de uma ordem de ação. Até os paradigmas necessitam limitação.
Ao meu ver, notícia é “nota breve sobre um assunto”. “Furo” é a notícia, em primeira mão para reportagem. “Reportagem” é o “conjunto” de informações colhidas e ordenadas pelo repórter e divulgadas pelos meios midiáticos – rádio,TV,internet e outros-. O que se vê, nas pautas e nas programações das TVs à tarde, são as equipes de reportagem das emissoras incursionando pelas ruas, vielas e becos das favelas, num plano de ação idêntico ao dos policiais militares e/ou civis, seja em S. Paulo, no Rio de Janeiro, ou qualquer outra grande concentração urbana. O enfrentamento precisa ser documentado e divulgado. Entra em cena o cinegrafista, que aliás, JÁ estava em cena registrando tudo. As imagens captadas pela câmera, são o testemunho do seu heroísmo. Contudo, os heróis estarão sempre fadados a dar exemplos pela imolação. Ímola, na Itália e Ayrton Senna. A história se repete.
Independente do profissionalismo, a atuação de QUALQUER profissional estará SEMPRE ligada à sua SEGURANÇA. Permitir que o profissional exponha sua integridade física é o mesmo que dizer que a empresa, à qual o profissional está ligado, assume o ônus por tê-lo perdido ou por mantê-lo deficiente. A informação é democrática ou não? Parece que não. Há conchavos, conluios, tretas, entre os profissionais de informação e os agentes da lei. Parece-me que as coisas são assim desde seu começo. A característica principal do jornalista É DESCOBRIR onde está a notícia. Andar num camburão da Polícia Federal em operação, não me parece digno ao perfil mínimo de um profissional de informação.

A ocorrência do fato

O jornalismo reporta os fatos. Enquanto os fatos ainda estão em curso, eles AINDA estão sendo produzidos. Os agentes do fato, nunca ou quase nunca são os jornalistas. Portanto, ENQUANTO os atores da ocorrência estiverem em ação, o fato-ocorrência NÃO estará totalmente produzido. A ação da reportagem não pode, sob nenhuma hipótese ESTAR no mesmo plano dos protagonistas em ação. Hoje, a notícia é dada, paulatinamente aos acontecimentos. É o furo de reportagem que ATRAI e MANTÉM a ATENÇÃO do tele-expectador. Seu desejo inconsciente é conhecer “da origem, ao desfecho da ação. As respostas a esse desejo, é dada pela direção de produção do programa apresentado pela emissora. E geralmente aí, o empenho do jornalista é que conta! Se eles ( a equipe ) estão em superexposição, há que se pensar HUMANAMENTE numa forma mais isenta de reportagem. Um colete á prova de balas provou que não serve para proteger vidas. Não é possível confiar apenas num colete. É possível colocar em questão a competência do diretor, mas isso é demissão certa! E então? HUMANIZAR PAUTAS! Como? Simples: Peça a um diretor geral do programa, para imaginar seus familiares numa ação jornalística. JAMAIS isso seria possível! E porque com o colega de trabalho pode?
A ânsia de estar no lugar certo, assim como os outros certos quesitos, OBRIGA, ou melhor, o jornalista indicado para determinada pauta, SENTE-SE NA OBRIGAÇÃO de colocar o veículo informativo no meio do fato. Essa mesma visão, tecnologicamente moderna pode e deve ser reportada APENAS em segurança ESTRITA. Não foi outra, a razão da construção do “caveirão” ( veículo de assalto blindado.) pela PM carioca. Visou com isso, a segurança física de seus agentes. No caso dos jornalistas escalados para esse tipo de pauta, importante se faz investir num meio seguro aos deslocamentos de seus repórteres e cinegrafistas. No mínimo, um veículo 4x4 blindado capaz de comportar a equipe e seus equipamentos. Colete? Jornalista PRECISA de armadura completa e tecnologicamente viável. Como já dizia Heron Domingues no “seu Reportes Esso, testemunha OCULAR da história”.
As empresas de comunicação são permissionárias de uma concessão OUTORGADA pelo Poder Público. Há, nos dias atuais, leilões específicos. Em sua maioria, já resolvidos por antecipação. Quem tem leva, quem não tem... O caso é que as permissionárias são, em sua maioria, empresas jornalísticas, altamente especializadas em atender à população que lê, ouve rádio e vê TV. A comunicação, antes restrita aos meios gráficos, forneceu suportes para a radiofonia, a transmissão televisiva, e hoje, a internet. A “menina dos olhos” dos meios de comunicação transformou a capacidade de seus operadores. Antes, apenas fatos, transcrição da matéria, fotos e ilustrações. Para saber mais, o leitor aguardaria até o dia seguinte ( repercussão ). Essa repercussão, ofereceria maiores informações ao leitor.Hoje, a necessidade do desfecho é vital para a informação. Notícia é diferente de novela. A primeira é um FATO enquanto a segunda, é um RETRATO, muitas vezes e em diversos graus, distorcido do fato.
Linha de frente é coisa para soldado. Assim como houve um super-refinamento nas técnicas e nos equipamentos utilizados no jornalismo moderno, como as centrais-móveis, verdadeiros canais ambulantes de TV, altamente complexos e tidos como pico de investimento pelos empresários do setor. A necessidade de reavaliar a importância dada aos recursos humanos, não se extingue com salários e benefícios sociais. A SEGURANÇA está acima das demais prioridades por oferecer uma relação de custo/benefício digna para as partes envolvidas.
Sua Designação oficial – empresa jornalística – tem por principal produto o que? A informação! A grade de programação é constituída de ATRAÇÕES e INFORMAÇÕES. Ainda que se completem, são DIFERENTES. A abordagem lúdica é tarefa das atrações, enquanto a divulgação dos fatos ocorridos no dia ou na última hora, ou momentos antes, é tarefa da central de jornalismo da emissora. Já os eventos de natureza política, necessitam de elementos especiais para atrair a ATENÇÃO do público.

Comentário:
“ antes só que mal acompanhado” SERALEMEN

Escrito por Sergio Alexandre de Menezes
Codinome: seralemen
Na cidade de Juiz de Fora – MG
Em 08 de janeiro de 2012 
Fonte da imagem:http://blogdodito.com.br/wp-content/uploads/2009/06/3338_capa.jpg

URCA Processo Seletivo 2012.1

As pessoas que se inscreveram no Processo Seletivo Unificado  2012.1 da URCA, já poderão acessar sua página no site http://cev.urca.br para adquirir seu cartão de identificação e Local de Prova no período de 9 a 22 de janeiro de 2012. Além disso, consta nesse cartão a data e o horário da avaliação. Ele deverá ser impresso e apresentado no local da prova.

Acidentes em estradas deixam dois mortos e 18 feridos no Ceará


Duas pessoas morreram e 18 ficaram feridas em acidentes ocorridos nas estradas  do Ceará. Ao todo, foram registrados 27 acidentes no período que compreende o domingo (8) e a manhã desta segunda-feira (9), segundo informações das polícias rodoviárias Federal (PRF-CE) e Estadual (PRE-CE).
Na madrugada desta segunda-feira (9), um jovem, de 20 anos, morreu após ser atropelado por um carro de passeio no quilômetro 40 da BR-222, em Caucaia, de acordo com a PRF-CE.
Em Uruburetama, no quilômetro 4 da CE-243, um homem morreu após cair da motocicleta. A vítima foi Antônio Cláudio Araújo, de 32 anos. Segundo a PRF, a vítima não possuía habilitação e estava sem capacete.
Fonte:http://diariodonordeste.globo.com

Internauta filma motorista dirigindo com pé para fora do carro em SP



Flagra foi registrado na Via Dutra, no sábado (7).

PRF e concessionária não registraram denúncia sobre o caso


O engenheiro Fernando Schiefferdecker Rocha, 51 anos, flagrou um motorista que dirigia com um dos pés para fora do carro na Via Dutra, neste sábado (7). O vídeo foi gravado por volta das 14h, próximo a Jacareí (SP). O motorista dirigia, segundo o internauta, a cerca de 100 km/h.
Nota da redação: a Polícia Rodoviária Federal informa que não houve nenhuma denúncia sobre a ocorrência. A assessoria de imprensa da concessionária responsável pela rodovia também não registrou denúncia de motorista trafegando com o pé para fora do veículo.
De acordo com a PRF, o ato não é previsto especificamente no Código de Trânsito, mas pode ser enquadrado na infração por dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis. O motorista pode ser multado em R$ 53,20 pela infração leve e pode perder três pontos na carteira de habilitação
Fonte: g1.globo.com

domingo, 8 de janeiro de 2012

Trânsito

O Crato, como a maioria das cidades brasileiras nos últimos anos, vem apresentado um crescimento significativo em termos arquitetônicos como no aumento de veículos na área urbana.
Com esse aumento, os cratenses têm que adaptar seu  cotidiano a essa nova realidade para não ocasionar problemas.
Esses problemas, que dentre eles o mais comum é o choque entre carros, são frutos dos buracos nas ruas, da alta velocidade que alguns dirigem ou até mesmo da incompetência de motoristas no que diz respeito ao deslocamento dos veículos nas avenidas.
Que nesse ano de 2012 toda população do Crato esteja apta a mudar o nosso trânsito para melhor, para isso aí vai as dicas:


  • Use o cinto de segurança;
  • Respeite os sinais;
  • Diminuam a velocidade nas lombadas;
  • Verifique se seu carro não está com defeito;
  •  Ande numa velocidade moderada.
Por: Wellington Gomes

sábado, 7 de janeiro de 2012

E as reformas continuam...






Após a entrega das duas primeira praças centrais do Crato, que foram reformadas, inicia os trabalhos introdutórios da reforma da Praça da Sé e da Praça Bicentenário. Essa última, já possui seu contorno cercado, enquanto a Praça da Sé ainda estão cercando. Esperamos que o índice de aprovação da reforma dessas duas praças sejam maior do que das anteriores.
Por: Wellington Gomes


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